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Padres Alessandro e Julian celebram 20 anos de ordenação sacerdotal

Eles aceitaram um chamado para uma das vocações mais sublimes presenteadas por Deus. Assumiram a missão de anunciar o Evangelho e como verdadeiros missionários continuam escolhendo cuidar do povo tanto na dor, no abandono, quanto nas alegrias. Os Padres Alessandro Coelho e Julian Quintero completaram 20 anos de ministério sacerdotal em 2021, duas décadas de amor e de dedicação à obra do Senhor que trouxeram também muitas conquistas, desafios e superações a eles.

Os dois sacerdotes têm trajetórias lindas que se cruzaram justamente com a vinda para a Diocese de Caraguatatuba. Neste ano, eles celebram o vigésimo aniversário presbiteral cheios de histórias para contar. Pe. Julian, já celebrou em 27 de janeiro e o Pe. Alessandro comemorou recentemente em 9 de junho. A Diocese de Caraguatatuba está em festa por causa dessas datas importantes. Respectivamente, eles são párocos das Paróquias São José, de Caraguatatuba e São Sebastião, de São Sebastião.

O Padre Julian é colombiano e foi ordenado sacerdote em 27 de janeiro de 2001 em seu país de origem na Basílica Menor São João Batista, na cidade de Girón Santander del Sur, Colômbia, pela imposição das mãos de Dom Victor Manuel Lopez Forero. Iniciou seu ministério como missionário na área Pastoral Heliópolis onde acompanhava a parte da evangelização de seis comunidades. Em 2001, iniciou o acompanhamento do movimento de Mística e Militância (MIRE), um trabalho que nasceu do Encontro Fé e Política.

Além de estudar Filosofia no Centro de Filosofia e Pastoral (CEPAF) em Bogotá, na Colômbia, e Teologia, o sacerdote é formado em psicologia pela Faculdade de Psicologia da Universidade de São Marcos. “A psicologia é uma importante ferramenta em meu ministério de religioso e presbítero”, diz.

Foi somente em 2008 que o Padre decidiu ser um sacerdote diocesano e manifestou interesse em atuar na Diocese de Caraguatatuba. “Considerando que realizei a caminhada formativa da Teologia no Brasil e meu trabalho pastoral seja como estudante, seja como sacerdote estando inserido dentro da realidade brasileira fui discernindo a possibilidade de ser um sacerdote diocesano aqui”, explica.

No final do mesmo ano, ele aceitou o pedido para ser o novo pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima no Ipiranguinha, em Ubatuba. “Assim pedi para ser incardinado e poder fazer parte da Diocese de Caraguatatuba”, lembra.

Hoje, Pe. Julian é o pároco da Paróquia São José, do Morro do Algodão.  “Uma diocese que me acolheu como filho quando mais precisei. E me confiou a responsabilidade de acolher e manifestar o rosto de Cristo como Pastor”, agradece Julian. “Jesus Cristo amou a Igreja e se entregou por ela ( Ef. 5,25). É amando que podemos curar. É pelo amor que nós tornamos membros vivos e eficazes da Igreja”, acrescenta.

Diferente do Padre Julian, o Padre Alessandro é “filho da Diocese”. Ele iniciou seu ministério sacerdotal em Caraguatatuba, mas sua história como religioso começou bem antes em uma experiência vocacional muito profunda.

Quando ele estava no quarto ano de Teologia fez um trabalho pastoral na antiga Paróquia Cristo Rei, hoje Paróquia Nossa Senhora das Graças. Foi ordenado Diácono dia 9 de dezembro de 2000 e seis meses depois se ordenou sacerdote, em 9 de junho de 2001, na Catedral Divino Espírito Santo.

Entre 2001 e 2002, atuou ainda na Paróquia Nossa Senhora das Graças. No mesmo ano, assumiu o Seminário São José de Anchieta, onde ficou por quatro anos. Depois de ficar mais três anos à frente do Propedêutico, foi em missão para Amazônia. “Foi um desejo de responder a minha vocação nas regiões mais difíceis do país”, lembra.

Em seguida, se tornou pároco da Catedral onde ficou por 10 anos, quando contribuiu com o fortalecimento da festa do Divino Espírito Santo. Na sequência, assumiu a nova Paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Ilhabela. “Participei da graça do início desse trabalho animando as 12 comunidades que existem lá”, recorda. Atualmente, o Padre acompanha a Paróquia São Sebastião há dois anos. “Apesar do desafio da pandemia estou exercendo meu sacerdócio como resposta da vocação que recebi”, finaliza.

 

 

 

 

 

 

 

 

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